domingo, 8 de maio de 2011

Nem mais, nem menos, apenas diferentes.

Quando nós, universitários desse Brasil, deixamos nossas cidades natais para colocarmos nossos sonhos na realidade, acabamos tendo que conviver com certas diferenças encontradas no ambiente acadêmico.

São cursos diferentes, são pessoas que tiveram outras educações, que passaram por outras dificuldades ou facilidades. Se já tinha gente diferente de você quando morava lá em Jacupiranga do Sul, aqui do lado da capital com certeza será pior!

Muitos nesse percurso acabam ficando para trás, não é nem no sentido de depressão, suicídio, mas no sentido de alterarem suas ideias em função de outros, por influencia dos "novos colegas de classe" o sonho de antes da faculdade vira pó, não faz mais sentido...
Realmente algumas coisas que pensamos na época de cursinho, colégio, perdem valor com o passar da idade, porém, existem algumas metas que tomamos para a vida toda que independente do que falem para nós, devem acontecer.

Normalmente essas "metas " que agrupam os alunos em "grupos" e "grupos" de uma sala de faculdade. Temos os que gostam mais de estudar, os que gostam mais de festas, os que gostam mais de movimentos estudantis, os que gostam mais de esportes, os que gostam mais de não fazer nada,... milhares de tipos de pessoas...

Afinal, o que eu estou querendo dizer com tudo isso nesse blog?

Bom, aprendi que pra vivermos bem dentro de uma Universidade acabamos convivendo com grupos que tem ideias semelhantes às nossas. Entretanto, devemos também saber que outros grupos não são nem mais nem menos que nós. Apenas diferentes. São todos humanos dignos do mínimo de educação. Agora saber se ser de um jeito ou de outro nos trará mais ou menos sofrimento, só a vida poderá nos mostrar. Mas não se esqueça, é claro, de que sempre há tempo de mudar para onde podemos ser felizes.

Respeito àqueles que convivemos, àqueles que cuidamos, àqueles que amamos.

Liga da Alegria: Um modo de viver.


3 comentários:

  1. ADOREI O TEXTO SINOTT... MUITO BOM MESMO!!!
    kiki

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. É incrível como "apenas" a diferença pode ser tão responsável pelas piores brigas e tão íntima dos sorrisos mais verdadeiros.

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